quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Vaidade das vaidades...

Ai ai ai...

Quantas e quantas vezes sabemos que estamos errados e não admitimos porque dentro de nós há um bichinho feio chamado vaidade, que cria inúmeras justificativas para fazermos a “justiça” com as próprias mãos?
Podemos até ter toda a razão do mundo, mas se por raiva e vaidade (camuflada de injustiça aplicada a nós) vamos por trás “costurando”, movendo pessoas com palavras ou atitudes, manipulando-as a fim de alcançarmos determinado objetivo e me pergunto em que diferimos dos feiticeiros que não aguardam o agir de Deus e fazem o que bem entendem para alcançar a vitória?
E quantas vezes mantemos o erro por pura vaidade? Dizemos a nós mesmos que não, isto é justo! Mas na realidade, nada mais é que pura vaidade, queremos ter razão sempre, seja qual for o preço! 
Como é difícil olhar os nossos próprios erros! Graças a Deus que Ele nos enviou o seu Santo Espírito pra nos convencer do erro, do pecado e do juízo. 
Sabe o que isto significa? Que muitas vezes estaremos errados e por mais que doa, teremos que voltar atrás, engolir um baita sapo, baixar a cabeça e seguir em frente com uma nova postura e um novo olhar...
Isto é negar-se a si mesmo! Por dentro a vontade é de “chutar o balde”! Mas não dá! Porque você vai ter que buscar o balde e será envergonhado em sua vã presunção.
Com Deus e para crescermos como gente, teremos que aprender a engolir muitos sapos, sermos pacificadores. Bem aventurados os pacificadores porque serão chamados de filhos de Deus!
Muito cuidado! A vaidade cega, porque ela se camufla com uma roupinha chamada justiça própria!
Quando aprendermos a dar mais ouvido ao que o Espírito fala aos nossos corações e entregarmos nas mãos Daquele do qual a vingança pertence, aprenderemos engolir alguns sapos sim, mas em compensação, certamente, Deus nos fará colher frutos da Sua justiça, porque semeando a paz, o solo da nossa consciência estará arado e adubado com as sementes da boa vontade e justiça de Deus.
Vaidade, vaidade! Não há outro jeito de crescer, negar-se a si mesmo...

Silvana
13 de fevereiro de 2014
Acautelai-vos de fermento dos fariseus e saduceus

Estou triste, numa tristeza de fazer dó.  
É tanta gente rindo da tristeza, que quando a gente olha nos olhos, fica mais triste ainda...
É gente que é tão feia, mas tão feia, que a boca cheia de fala doce e gentil já não diz mais nada e o seu feio consome tanto que o que antes era belo deixa de ter significância.
É tanta gente que usa meias verdades para justificar suas mentiras e o que é pior, declarando um amor a Deus o tempo todo, não compreendendo nunca qual é a expressão do mesmo.
São pessoas "quereres", que querem e querem o tempo todo, tendo este "direito" legalizado em si.
Ah! Que tristeza triste! Tristeza de fazer dó...
Pra mim já deu, faz tempo.

Silvana
10 de fevereiro de 2014

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